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Foi quando ao conhecê-lo nos deparamos com uma história de vida que traz a capoeira no coração e no dia-a-dia. Marcamos uma conversa logo de manhã, bem cedo. Ao nosso encontro o mestre chegou com um sorriso tranqüilo no rosto, já havia jogado uma capoeira na praia e estava muito feliz em poder contar a sua história para o Museu da Pessoa.
E assim ele nos contou a primeira vez que atinou para a capoeira angola vendo as rodas nas ruas de Natal. Mas aquilo era só o começo, se interessando mais a fundo, com 21 anos ele chegou a juntar uns trocados e sair de Natal rumo a Salvador para conhecer o grande mestre da capoeira angola no Brasil, o mestre Pastinha. “Foi um dos momentos mais importantes de minha vida”.
Entre muita emoção, mestre Marcos nos deu uma lição de vida e de história sobre a capoeira angola, uma das suas grandes paixões, e nos conta como foi sua luta ao tentar incluir a prática da capoeira nas escolas de Natal no Rio Grande do Norte.
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